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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O Espanto...




O ESPANTO
 
Essa foto da imagem, da televisão (mas que consegui), reflete um pouco do que foi o assombro das torcidas diante do fenômeno, do jogador, do mito: Pelé. Para quem não viveu essa época, como eu, que só lembrava das estórias dos pais, dos avós e dos tios, e acreditava em Pelé mais vivamente do que em Papai Noel...recomendo entusiasticamente o filme "Pelé Eterno", de Anibal Massaini. Minha madrinha, santista roxa, já assistiu esse filme pelo menos sete vezes. É um mergulho no passado, do melhor futebol jogado nesse país. Era uma outra época essa década de 1960... Era o futebol romântico, o futebol moleque, o futebol menino... Onde não tinha muita propaganda, nem espetacularização, nem consumismo. Cada um era o que era. Não adiantava se maquiar frente às câmeras. Na verdade, não tinha maquiagem. Tinha malandragem. Isso sim. Que pena que essa época se foi... Jogadores forjados na várzea, na praia, nos campinhos disputavam um lugar ao sol nos campos de futebol... Quem não fosse bom não jogava. Simplesmente. Era uma era de autenticidade no futebol.

"(...)
Chega o ano de 1958,
Ano de Copa do Mundo,
O grande sonho de Pelé é jogar
o Mundial pela seleçãol brasileira.
Para ele, cada partida,
é uma oportunidade de superação.

O endiabrado criolino transforma uma simples
partida contra o América,
num recital de futebol.
Não é desonra ser derrotado por um fenômeno,
que é um desafio à imaginação."
                                              (Armando Nogueira)

Obs.: nessa partida, Pelé fez 4 gols na vitória do Santos por 5x3 contra o América.
E como diria meu pai, "fora o baile..."

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